Minho Eco - Aventura 2017
Inscrições: Site do IPDJ: http://juventude.gov.pt/ no link de Férias em Movimento :
http://fm.juventude.gov.O campo de férias pertence ao distrito de Viana do
Castelo.
Preço : 28 €
Informações: http://terravivaporto.blogspot.pt -223324001 - 961449268 - 938896091
Terra Viva ! A.E.S (Associação de Ecologia Social) Rua dos Caldeireiros n-º 213 Porto
LOCAIS :
Parque de Campismo Municipal de Bragança - Rio Sabor e Parque de Campismo Rural de Rio de Onor
ACTIVIDADES :
Tiro com arco, tirolesa, jogos no rio, passeios
pedestres, sobrevivência , jogos de descoberta da natureza e cultura local e
muito mais…
INSCRIÇÕES :
Site do IPDJ:
http://juventude.gov.pt/ no link de Férias em Movimento:
http://fm.juventude.gov. O campo de férias
pertence ao distrito de Bragança
INFORMAÇÕES :
http://terravivaporto.blogspot.pt
Contactos :
223324001/ 961449268/ 938896091
Terra Viva ! A.E.S
(Associação de Ecologia Social) -Rua dos Caldeireiros nº 213 (à Cordoaria)
4050—141 Porto
Campo de Solstício 2017
Programa
SEXTA FEIRA - 16 de Junho
Partida do Porto: encontro às 15.00 h em frente à estação
do Metro da Trindade.
Montagem do Acampamento. Workshop de montagem de Tipis. Jantar e fogo de Conselho e Workshop
de alfabeto druídico e rúnico
SÁBADO - 17 de Junho
Visita ao Centro de Interpretação e ao castro de Monte
Padrão.
Workshop de
plantas silvestres medicinais e comestíveis e sua utilização. Banhos na
cascata da Fervença e rio Leça. Tiro com arco e flecha. Jantar e fogo do
Conselho com cantos e estórias
DOMINGO - 18 de Junho
Workshop de sauna india. Pinturas faciais e corporais Workshop
de introdução à Holística - Roda Medicinal Ameríndia e Totemismo. Workshop de
introdução à espiritualidade animista e algumas técnicas holísticas (, poemas
em losango, etc....)
Desmontagem do campo , troca de contactos e regresso ao
Porto às 19.00 h
Inscrições : 8 a 15 de junho na nossa sede ou via email
ou contacto telefónico
Rua dos caldeireiros nº 213 ( à Cordoaria ) -Porto
223324001 /961449268 /
Taxa de participação : 20 solstícios (inclui viagens
Porto - Santiago de Carreiraha – Porto), cedência de tendas , e outros
equipamentos de campo e animação (bússolas, mapas, fichas técnicas,
peq.camping-gás, algum material de cozinha e
pasta de primeiros-socorros , participação nos worshops e maior parte
da alimentação).
Lista de precisos individuais:
Mochila de campismo (de preferência c/ armação rígida),
saco-cama e colchonete ,botas ou boas sapatilhas ou sapatos (fortes e leves
para caminhar) , identificação pessoal, chapéu ou boné ,sandálias de banho ,2
mudas de roupa interior, prato/tigela e copo inquebráveis,colher e garfo
pessoais, pequeno canivete, toalha e fato de banho, lanterna a pilhas, blusão
ou camisolão de agasalho, poncho ou capa fina para chuva ,bloco de apontamentos
e esferográfica , garrafa de àgua.
IMPORTANTE:
NÃO TRAZER MAIS DO
QUE O EQUIPAMENTO E MATERIAIS REFERIDOS PARA NÃO SOBRECARREGAR A PRÓPRIA
MOCHILA
NÃO TRAZER
QUAISQUER PEÇAS DE ROUPA DE CÔR BERRANTE PARA NÃO SER PICADO POR VESPAS OU
ABELHAS
FICHA DE INSCRIÇÃO Nº
Campo de Solstício
de Verão 2017, 16, 17 e 18 de Junho
Nome_________________________ Data de Nascim.____________
Telef.___________________Mail___________________
Morada:____________________________________________
Ocupação/profissão_____________________________________
AUTORIZAÇÃO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO ( no caso de jovens com c/idade inferior a 18
anos):
Tomei conhecimento do programa acima mencionado e
autorizo . m./educand. a participar.
(assinatura)______________________________________
nºC.C ou BI__________
telem.contacto____________
CUIDADOS ESPECIAIS
A TER COM O
EDUCANDO.:__________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________ ________
Porto, 8 de Junho de 2017
ESCOLA
de AR LIVRE e AVENTURA
Iniciativa
da Terra Viva! / Terra Vivente - Associação de Ecologia Social
Com o objetivo de promover ações/iniciativas
de formação de animadores juvenis de actividades de ar livre e aventura surge
esta iniciativa.
Com efeito, acreditando
naquilo que diziam o ecologista Jacques Cousteau (“…a Humanidade necessita espaços naturais e de aventura como do pão para a boca“… ) e Baden Powell,
fundador do esco/u/tismo (“…precisamos mostrar aos jovens que por cima dos
telhados dos cinemas há estrelas a brilhar”…), decidimos lançar esta
iniciativa de modo a transmitir métodos
e conteúdos que permitam uma ligação mais profunda das pessoas, jovens e menos
jovens, com os espaços naturais ainda existentes.
Técnicas como
orientação (leitura de cartas
topográficas, utilização de bússolas, conhecimento de estrelas e constelações, utilização
de pedómetros) , construção de tendas étnicas
(tipis - tendas Índias e khotas - tendas dos Lapões,…) e abrigos naturais, improvisações com paus e fios (pioneirismo),
conhecimento de plantas silvestres curativas e comestíveis, ultrapassagem de
obstáculos naturais com cabos e cordas (rappel, tirolesa, nó prussic, etc.),
reconhecimento e observação de animais selvagens (rastreamento, recolha de
indícios, identificação), confeção de instrumentos primitivos (de pau, pedra,
osso…), primeiros socorros naturais, ética sócio-ecológica,… tudo isto abrangendo temas como sobrevivência
e woodcraft (florestalismo), bem como cuidados de defesa e conservação das
áreas naturais, permitirão a aquisição de conhecimentos práticos importantes.
A juntar a isto teremos a organização
de jogos e actividades juvenis de ar livre ( caminhadas de descoberta, percursos
sensoriais, sinais de pista, acantonamentos, acampamentos, jogos noturnos, bem como aspetos mais institucionais para a
devida execução destas atividade - Campos de Férias, locais urbanos e rurais, parques de campismo, papel do IPDJ, etc.).
Para já convidamos as pessoas
interessadas (num limite de 6 ) c/ +18 anos, a inscrever-se no n/:
II Círculo (preliminar) de formação de animação juvenil de ar livre e aventura,
Início em 20 de Maio (parte prática : acampamento
de treino, sábado e domingo, 20 e 21/Maio em Valongo) e noite de terça 23/Maio,
20.30 -22.30 h. no Porto (parte teórica) inscrições
de 08 a 18 de Maio na n/ sede
Taxa de inscrição 6,00 € - inclui
transporte público Porto-Valongo-Porto e utilização de tendas e outro
equipamento de ar livre da n/ associação (atribuição de
atestados de participação).
Poderão continuar
posteriormente esta formação através de:
a)-Continuação do II Círculo
de formação animação juvenil de ar livre e aventura (Desenvolvimento), 10 e 11
/ Junho, Campo em Valongo (Dinâmica de pequenos grupos, organização espacial de
acantonamento, cozinha de campo, higiene, “fogo de conselho”, animação e
canto,…) e terça 13/Junho, 20.30-23.00 h., no Porto, (parte teórica) apontamentos
teóricos, bibliografia, avaliações finais (atribuição de atestados de
participação).
b)-Estágios práticos em equipa de animaçâo nas
nossas atividades seguintes:
Campo de Solstício 2017, 15
A 18 Junho em Valinhas, Monte Córdova, Santo Tirso
Percurso pedestre: descoberta
eco-social da trilha de Monte Córdova,2 de Julho (Domingo)
Campo de férias juvenil
“Aventura Verde” , 12 a 19 de Agosto, Viana do Castelo
Inscrição – nome:_________________________,Data
nascim.: __/ __/ ____/; morada atual:______________________________; telef./telem.:______________;
mail:______________________.
nome completo _______________________________________Assinatura:_______________________
enviar para <terraviva@aeiou.pt> ou entregar, entre as 16.30 e as 20.00 h., segundas, quartas e sextas na n/ sede: Rua dos Caldeireiros,213
-4050 141 Porto (à Cordoaria).+ inform.s: 223324001, 961449268, 938896091
Visita à Citânia de Sanfins de Ferreira - Paços de Ferreira
Estivemos no domingo, 19 de Março 2017 na Citânia de Sanfins de Ferreira. Viemos a pé da Feira do Cô, passando por Eiriz, Real, Redundo, Devesa do Abade e entrámos nas muralhas da Citânia através do Monte do Lavradio (vertente Leste da Citânia, junto à ruína balneário/sauna da Citânia). O domingo era soalheiro e a zona da Citânia estava com bastantes visitantes. Após merendarmos debaixo de um velho sobreiro, observámos melhor o local: o núcleo familiar que havia sido várias vezes reconstruído nos anos 80 e 90, tinha ardido há cerca de 2 anos e estava destruído; aqui e além, nalguns casos no centro das ruínas das casas castrejas, o terreno estava queimado, como se tivessem feito queimadas por todo o lado; havia lixo espalhado por vários locais e de papeleiras ou locais onde os visitantes pudessem deixar os restos das merendas, nem sinais; os outrora existentes paineis explicativos sobre a importância arqueológica daquele local, desaparecidos; o antigo café que funcionou durante vários anos, junto ao parque de estacionamento, onde também se distribuía informação aos visitantes sobre os mais de dois milénios de história deste local, fechado, abandonado; a estátua do guerreiro castrejo, uma réplica que durante vários anos existiu no local (o original está mais abaixo no Museu da Citânia de Sanfins de Ferreira) substituído por um boneco recortado em chapa de madeira...
Alguns de nós conhecemos este local há mais de 10 anos, quando a Câmara Municipal de Paços de Ferreira, tinha o cuidado de o manter com alguma defesa e dignidade, sobretudo graças ao trabalho das pessoas que ali se ocupavam da sua manutenção.
Agora, é a autêntica BALDA - ainda que por pessoas da vizinhança soubéssemos que os responsáveis (?...) pela edilidade se queixem de "falta de dinheiro"... Que diabo, Paços de Ferreira é conhecida como a capital do Norte da indústria mobiliária! Não há naquela edilidade e entre as várias associações populares locais quem possa despoletar campanha pela dignificação deste local?...
E a Universidade do Porto e o seu Curso de Arqueologia nada têm a dizer sobre isto?...
Recomendamos a visita ao Museu arqueológico da Citânia de Sanfins de Ferreira, como local importante de encontro com um espólio histórico e proto-histórico importante… Mas, cerca de 2Kms mais acima situa-se a Citânia. E mesmo se faltam os painéis indicativos do local, não é assim tão difícil lá chegar. A sua visita põe-nos em contacto com as nossas raízes culturais celtibéricas e castrejas.
NÃO AO ABANDONO E DESTRUIÇÃO DA CITÂNIA DE SANFINS DE FERREIRA!
Programa “Caminhar c’a Gente” – TERRA VIVA! Assoc. Ecologia Social - PORTO
COM TRUMP E ALMARAZ - TRINTA ANOS PARA TRÁS…
Há primeira vista que tem a ver o caporal Trump com Almaraz,
perto da fronteira portuguesa, com a sua central nuclear obsoleta e o plano de
construção de um centro de recuperação de resíduos nucleares? Há primeira
vista, para quem esteja desprevenido, decerto, nada… Mas realmente tem!
Mais que não fosse como sinal dos tempos actuais, sinal de que os do “oh
tempo volta p´ra trás”, todos eles estão aí de novo (realmente nunca deixaram
de estar…), dos racistas e militaristas mais empedernidos aos nuclearistas e
anti-ecologistas mais cegos (pelo poder fascinante do dinheiro, do capital,
afinal do PODER, sobre o planeta Terra e sobre a maioria da Humanidade). Tempos de alguma confusão, não admira pois,
que algumas gentes desejosas de pescar
em poluídas águas turvas venham de novo a terreiro…
O facto de a “recuperação” ou “reciclagem” dos resíduos
nucleares das várias centrais nucleares pela Europa e pelo mundo fora, nada ter
de “pacífico” (mas haverá nuclear “pacífico”?...) e ter como objectivo
principal o fabrico de PLUTÓNIO para as
ogivas das bombas atómicas dos vários exércitos que adoptam esse tipo de
armamento, pode-nos dar uma pequena ideia da ligação entre os interesses
nuclearistas e armamentistas à escala mundial. Os resíduos nucleares uma vez
transformados em plutónio constituem assim uma autêntica mina de ouro para os
promotores da indústria nuclear, que naturalmente fornecerão os governos mais
agressivos militarmente. Não são úteis é a causa da Paz e da Liberdade dos
povos!...
E isto para além de cada central nuclear (em Espanha, no
resto da Europa e no mundo) constituir por si só um perigo latente para as
populações - lembremos THREE MILES ISLANDS, nos EUA-1979, CHERNOBIL , na
Ucrânia-1986, TOKAIMURA, no Japão-1999, entre tantos outros…
Em Portugal, nos anos 80, por pressão das populações, de
activistas libertári@s e anti nucleares (nos quais a Terra Viva se incluiu!) e
da comunidade científica, a “opção nuclear” do “PEN” (Plano Energético Nacional),
através do qual o/s governo/s de então pretendiam a construção de pelo menos 3
centrais nucleares em Portugal) foi rejeitada. Entretanto até meados dos anos
90, o perigo de o governo espanhol pretender construir um depósito de resíduos
nucleares em Aldeadávila, às portas do Douro, mobilizou as populações e o
movimento anti-nuclear dos dois lados da fronteira e o projecto foi
suspenso. Agora, de novo ALMARAZ …como
há cerca de 30 anos , mas pior – pois além do funcionamento da central nuclear
existente, já para além do prazo previsto, ainda se adiciona o projecto da
central de recuperação de lixo nuclear.
Num momento em que a administração Trump move uma guerra
suicida (suicida para a Humanidade, se calhar para ele não…) contra tudo quanto
toca à mais básica defesa ambiental, desde as medidas para travar as alterações
climáticas planetárias, à contaminante continuação da exploração petrolífera em
grande escala, pondo assim em causa a própria preservação da espécie humana
(para além de todo o desprezo demonstrado pelos mais elementares “Direitos
Humanos”), a permanência e o desenvolvimento da indústria nuclear aqui ao lado,
em Almaraz, ou no resto do mundo, embandeira em arco com as tendências
belicistas e ecocidas do “führer” Trump do outro lado do Atlântico.
Com efeito já não é possível, ao contrário do que defendem
alguns “amigos do ambiente”, separar as ameaças que pairam ao nível local como
ao global sobre o planeta e a sua população, da gula das grandes empresas e dos
seus gestores, do CAPITAL internacional e dos chefetes ao seu serviço nos vários Estados, que encaram o
planeta como uma vulgar “fonte de recursos económicos” (dele$) e a humanidade
como fonte de recursos humanos e de mão de obra barata (também dele$).
Razão tinham os índios norte-americanos quando diziam: “Quando o último rio secar, quando o último
peixe e o último animal se forem, dareis conta que não se pode comer dinheiro”…
E é por isso que hoje, como há trinta ou quarenta anos atrás,
A RESISTENCIA DOS POVOS, aqui e no mundo inteiro está na ordem do dia, das
novas às mais antigas gerações de activistas.
O planeta Terra e a humanidade, na sua maravilhosa
diversidade, são belas demais para que alguns chalados se permitam destruí-las.
Os Trumps e outros “trampas” , os Almarazes e o CAPITALISMO
-a “coisa” mais anti-ecológica que há - NÃO PASSARÃO!
A RESISTÊNCIA dos Povos do mundo está na ordem do dia!
ACTIVÊMO-NOS!
De novo: “MAIS VALE HOJE ACTIV@S QUE AMANHÃ RADIOCTIV@S!”.
Grupo de Trabalho
INTERVENÇÂO SOCIAL da
TERRAVIVA!/Terra Vivente – Associação de
Ecologia Social
Porto, 3 de Fevereiro
2017
A MISÉRiA AINDA MATA NA ZONA HISTÓRICA DO PORTO
O caso do “Toni”: Janeiro de
2017 Antero Pina, conhecido como “Toni”, cabo-verdiano de 71 anos,
ex-mineiro no Pejão e na Panasqueira, sem-abrigo (a não ser precário),
andava desaparecido desde o princípio do ano, dos locais habituais onde
parava. Albergado temporariamente numa dependência da Terra Viva
(associação de ecologia social ) na rua da Vitória, de que tinha a chave e
onde tinha uma cama, roupa e um pequeno fogão camping-gás, esperava agora que
alguns problemas se resolvessem, nomeadamente o seu possível acesso a uma
pensão de reforma (já que tinha trabalhado em Portugal desde 1973)e a possível
instalação num quarto de uma pensão na proximidade – já que o seu estado de
saúde já não lhe permitia grandes caminhadas. Ultimamente só conseguia andar
com a ajuda de uma “canadiana”.

Depois de várias tentativas
para o encontrar, finalmente veio a má notícia: o Antero fora entretanto
encontrado caído na rua, desacordado, ferido na cabeça, e levado para a
urgência do Hospital de Santo António, faleceria alguns dias depois… Como não
tinha consigo na altura qualquer identificação, não nos deram qualquer
informação quando lá a tentámos obter…
Inicialmente abrigado num
edifício vazio na Rua dos Caldeireiros de onde acabaria por ser despejado pelo
proprietário, o Antero durante dois anos andou a deambular por aí, chegando a
ter sido albergado numa pensão na Rua 31 de Janeiro – de onde foi mandado
embora por ter tentado cozinhar no quarto – e não chegou a ir para a pensão do
Carregal (que tinha sido contactada por nós e pelo SAOM ) porque lá “não
admitiam a entrada a pretos”(…!) facto que denunciámos publicamente na altura.
Neste caso a MISÉRIA teve também os nomes de RACISMO a somar ao da usual
BUROCRACIA institucional…
18 de Março 2016 : O caso do
Manuel Coelho, antigo mineiro nas lousas em Valongo, um dos cerca de 40
“sem-abrigo” que em 2010 tinham ocupado o então abandonado e semi-arruinado
“Mercado do Anjo” (onde é agora o centro comercial dos Clérigos) tinha
regressado há pouco de Espanha por onde tinha tentado arranjar algum trabalho.
Não o tendo conseguido, voltou ao Porto e em meados de Janeiro de 2016
abrigou-se inicialmente com outros amigos numa antiga “ilha” da Rua dos
Caldeireiros, de onde acabou por sair para uma casa abandonada perto do jardim
da Cordoaria. Uma noite de Março, ao passar
pelo centro comercial dos Clérigos teve uma discussão com um dos seguranças
da “Líder” que o atacou violentamente. Em resultado disto foi parar à urgência
do Hospital de Santo António onde veio a morrer das pancadas que recebera na
cabeça…
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