Decorreu no passado dia 15 de Dezembro no Centro de Educação Ambiental da Quinta do Covelo a oficina de Plantas Silvestres medicinais e comestiveis, organizada pela Terra Viva ! Associação de Ecologia Social.
Participaram doze pessoas de faixas etárias diversas entre os seis e os sessenta e cinco anos .Este grupo tão heterogénio permitiu a sensibilização dos mais pequenos e a partilha de conhecimentos e saberes entre os mais velhos sobre as plantas silvestres assim como novas descobertas.A oficina decorreu em dois períodos dois períodos .No período da manhâ procedeu-se à identificação e recolha de espécies na Quinta do Covelo. Nesta época do ano recolheram-se sobretudo o espinafre selvagem , as orelhas de monge , a tanchagem , azedas , loureiro, erva da fortuna, a malva anâ , o trevo , urtiga assim como se procedeu também à recolha de bolotas de sobreiro e de carvalho.Foi com satisfação que constatamos que algumas destas espécies de plantas eram já conhecidas pela maior parte dos participantes , por vezes com designações diferentes , assim como algumas das suas propriedades sobretudo as medicinais .No período da tarde já nas instalações da horta pedagógica, procedeu-se à triagem das plantas recolhidas assim como á sua lavagem e preparação para serem cozinhadas. Confecçionou-se então uma sopa verde de bolotas de sobreiro com tanchagem, erva da fortuna, espinafre selvagem, azedas e orelhas de monge. Durante a preparação da mesma os participantes iam degustando uma infusão de loureiro e erva lima . Um outro grupo ocupou-se da preparação dos panados de tanchagem e orelhas de monge.
Pela primeira vez os participantes tiveram a oportunidade de comer bolota de sobreiro, tem um paladar semelhante à castanha mas ao contrário desta ,não é doce .A bolota de sobreiro é a mais indicada para confeccionar pão, sopas, sobremesas e acompanhamento de carnes e outros, porque comparativamente com a de carvalho é menos ácida dispensando assim as numerosas fervuras a que se deve submeter a bolota de carvalho antes de ser utilizada.
Participaram doze pessoas de faixas etárias diversas entre os seis e os sessenta e cinco anos .Este grupo tão heterogénio permitiu a sensibilização dos mais pequenos e a partilha de conhecimentos e saberes entre os mais velhos sobre as plantas silvestres assim como novas descobertas.A oficina decorreu em dois períodos dois períodos .No período da manhâ procedeu-se à identificação e recolha de espécies na Quinta do Covelo. Nesta época do ano recolheram-se sobretudo o espinafre selvagem , as orelhas de monge , a tanchagem , azedas , loureiro, erva da fortuna, a malva anâ , o trevo , urtiga assim como se procedeu também à recolha de bolotas de sobreiro e de carvalho.Foi com satisfação que constatamos que algumas destas espécies de plantas eram já conhecidas pela maior parte dos participantes , por vezes com designações diferentes , assim como algumas das suas propriedades sobretudo as medicinais .No período da tarde já nas instalações da horta pedagógica, procedeu-se à triagem das plantas recolhidas assim como á sua lavagem e preparação para serem cozinhadas. Confecçionou-se então uma sopa verde de bolotas de sobreiro com tanchagem, erva da fortuna, espinafre selvagem, azedas e orelhas de monge. Durante a preparação da mesma os participantes iam degustando uma infusão de loureiro e erva lima . Um outro grupo ocupou-se da preparação dos panados de tanchagem e orelhas de monge.
Pela primeira vez os participantes tiveram a oportunidade de comer bolota de sobreiro, tem um paladar semelhante à castanha mas ao contrário desta ,não é doce .A bolota de sobreiro é a mais indicada para confeccionar pão, sopas, sobremesas e acompanhamento de carnes e outros, porque comparativamente com a de carvalho é menos ácida dispensando assim as numerosas fervuras a que se deve submeter a bolota de carvalho antes de ser utilizada.
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